Não sou nenhuma amante de história da arte. Mas sempre que viajo, gosto visitar museus e saber um pouco sobre os principais artistas do mundo.
O meu quadro favorito é Mona Lisa de Leonardo da Vinci, por que meu pai tem uma replica, e quando eu era criança, adorava ficar olhando para o quadro, e ficava com medo do olhar de Mona Lisa rsrs
Eu vi na revista Gloss uma matéria sobre a importância desses principais quadros, e resolvi compartilhar com vocês.
Abaporu
de
Tarsila do Amaral, 1928 (Museu de Arte Lartinoamericano de Buenos Aires) – O quadro mais conhecido do Brasil tem nome tupi-guarani que significa “o homem que come”. Foi daí que o marido de Tarsila, o escritor Oswald de Andrade, tirou a ideia do Manifesto Antropofágico, fundamental para o movimento modernista.
Obs: Fui ao museu de MALBA em Buenos Aires, na maior vontade de ver esse quadro. Mas chegando lá, descobri que o quadro está emprestado para um museu na Suiça, e só volta pra lá em novembro de 2012. #Magoei
A Noite Estrelada
de
Vicent Van Gogh, 1889 (Museu de Arte Moderna de Nova York) – Van Gogh observou as estrelas da janela do sanatório onde estava internado e deu fortes pinceladas de dia baseado em suas lembranças. A obra virou uma representação da melancolia.
As Meninas
de Diego Velásquez, 1656 (Museo do Prado, Madri) – É uma obra cheia de relações complexas. O próprio Velásquez apareceu representando pintando uma enorme tela. Os retratos por ele são o rei e a rainha, refletidos num espelho ao fundo. Eles supostamente estariam parados no mesmo lugar dos futuros observadores da obra. Difícil, né?
Obs: Tive a oportunidade de ver esse quadro no Museu de Prado em Madri em julho de 2011. Confesso que achei o quadro, estranho e confuso Rs.
Composição em Vermelho, Amarelo e Azul
de
Piet Mondrian, 1930 (Gemeente Museum, Haia) – Mondrian criou um estilo único com cores básicas e traços retos que se equilibram. Sua pretensão com esta e as demais obras da mesma série era revelar a estrutura espiritual que rege o universo!
Obs: Esse composição é muito usada em roupas.
Guernica
de
Pablo Picasso, 1937 (Museu Reina Sofia, Madri) – É um protesto contra o horror de qualquer guerra. Foi pintado freneticamente em pouco mais de um mês. Picasso se inspirou em sua indignação após o ataque por aviões nazistas, autorizado pelo ditador Franco, à pequena cidade de Guernica.
Obs: Esse quadro é grandão, e lindo pessoalmente! Me apaixonei tanto pelo quadro, que comprei um quebra-cabeças de 1500 peças, no Museu Reina Sofia em julho de 2011 para montar e fazer um quadro pra mim (ainda não montei, por falta de tempo).
Marilyn Monroe
de
Andy Warhol, 1962 (Museu de Arte Moderna de Nova York) – É uma crítica à sociedade consumista e ao culto (ás vezes mórbido) às celebridades. Foi produzido e replicado várias vezes por Warhol logo após a morte de Marilyn.
Mona Lisa
de
Leonardo da Vinci, 1506 (Museu de Louvre, Paris) – É o quadro mais reproduzido na história! Seu sucesso vem do apuro técnico na representação dos detalhes da roupa, das mãos e da paisagem. E também do sorriso enigmático e do olhar penetrante (raro em figuras renascentistas femininas). Ela parece saber algo sobre nós.
Obs: Sou apaixonada por esse quadro!!! Tenho uma enorme vontade de ver “Mona Lisa” ao vivo e acores Rs.
O Grito
de
Edward Munch, 1893 (Museu Munch, Oslo) – A imagem se tornou um emblema da angústia humana. Representa uma espécie de crise de pânico do próprio pintor. Foi banalizado como máscara do filme de terror Pânico. A obra será leiloada neste ano e tem valor estimado em US$ 80 milhões.
A Persistência da Memória
de Salvador Dalí (Museu de Arte Moderna de Nova York) – Dalí viveu na época emq ue Freud divulgava suas pesquisas psicanalíticas – e só se falava na palavra “inconsciente”. Os relógios derretidos são como um sonho perturbador.
E aí gostaram de saber um pouquinho sobre esses quadros?
